Nossa Gente | Paulinho Guará relembra carreira nos gramados de Sete Lagoas e do mundo

03/11/20 - 16:14

Paulo Roberto Chamon de Castilho, mais conhecido como Paulinho Guará , nasceu em Sete Lagoas dia 29 de agosto de 1979. 

 

Hoje com 41 anos, comanda o Democrata em busca do acesso à primeira divisão do Campeonato Mineiro. O talento no futebol Paulinho herdou do pai, Paulo Castilho, mais conhecido como Guará, que jogou pelo Atlético Mineiro e integrou o grupo campeão brasileiro em 1971. Foi também nas categorias de base do Galo que Paulinho iniciou sua carreira no em 1996. Lá ele permaneceu por três anos até ser foi promovido a profissional, seguindo por empréstimo a diversos clubes do interior mineiro e também de São Paulo. Guará fez sucesso no futebol estrangeiro, mas nem por isso esqueceu suas origens, seja com o técnico Zé Cocô ou no Aerolineas Argentinas, multicampeão no Clube Náutico. Confira a entrevista:

 

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Paulinho com a esposa e os filhos em foto na Arena do Jacaré

 

Quais suas lembranças da infância e juventude em Sete Lagoas? As melhores lembranças são dos tempos de criança, quando brincava na rua com os amigos Christian e Dudu. Tem também a Lagoa da Boa Vista jogando bola com José Berlamino, o famoso Zé Cocô, e no Clube Náutico nas escolinhas da Aerolineas Argentinas com o Wilson Robini! Na juventude eu já estava praticamente iniciando a minha trajetória no futebol e no Atlético Mineiro, aí foi dedicação total.

 

Em quais escolas estudou na cidade? Estudei no Colégio Arthur Bernades, no Regina Pacis e também na Escola Técnica.

 

Quem é sua família? Sou filho de Paulo Durães de Castilho, o Guará, e de Clider Chamon de Castilho. Tenho minhas irmãs Luciana e Adriana. Sou caso com Giovana, com quem compartilho a alegria de ter como filhos Philip Emmanuel e Dhavi. Somos todos de Sete Lagoas, naturais do bairro Boa Vista.

 

Qual lugar que mais gosta na cidade? Região que moro atualmente, na Lagoa do Cercadinho.

 

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Atacante foi um grande ídolo no Orgryte, time da Suécia

 

O que motivou você a escolher esta profissão? Vem de berço! A trajetória do meu pai me inspirou a ser atleta profissional e, com meu perfil de liderança, sempre busquei absorver dos treinadores com qual trabalhei lições que me ajudam a seguir a carreira de técnico.

 

 Qual sua trajetória profissional? Comecei nas categorias de base do Atlético, com passagens no profissional do Uberlândia. No futebol sueco passei pelo Hammarby, Orgryte e Orebro. No futebol coreano atuei pelo Busan Ipark e, em Portugal, defendi o Naval 1º de Maio. Joguei também no Coruripe de Alagoas, Tigres, Duque de Caxias, Sampaio Corrêa e no nosso Democrata.

 

O que você acha que Sete Lagoas mais precisa? Pessoas com novas ideias para o desenvolvimento da cidade e profissionais para resgatar novos talentos, em todas as modalidades esportivas, e realmente querer o melhor pra população.

 

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Atacante em jogo pelo Atlético (Veteranos) em torneio na Arena do Jacaré

 

 

Celso Martinelli

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