OUTUBRO, SEJA BEM-VINDO

Por Padre Warlem Dias

Saudamos, 01 de outubro, dedicado a Santa Terezinha, padroeira das missões. Outubro, mês missionário, “Com a Força do Espirito, Testemunhas de Cristo” e “Ide e convidai todos para o banquete” Mt 22.9, que será celebrado no dia 20/10. A missão é essencial para a Igreja, sem a missão a Igreja não existe. Missão não é ser tarefeiro, mas um modo de ser. Não é fazer proselitismo, mas ser o cuidador do jardim que atrai as borboletas, abelhas e outras espécies.

 Saudamos 04 de outubro, dia consagrado ao irmão universal: FRANCISCO DE ASSIS. Este Irmão trouxe a sublimidade e beleza desta Irmandade, ao sair de Assis e ir até o Egito e na compaixão apertar a mão do sultão e dizer-lhe: “nós somos irmãos.” Nada é mais significativo, que o canto das criaturas à criação”, com o “Louvado Sejas” ao meu Senhor, por milhões vidas, que nós nem sabemos quais presentes nesta Casa Comum. Tudo está interligado como se fossemos um.

“Se alguém quer ser o primeiro, deverá ser último, e ser aquele que serve a todos” (Mc 9, 35).  

Agora, é tempo de eleições.  Domingo, 06 de outubro estaremos nas urnas, exercendo a nossa cidadania e defendendo a democracia, na escolha dos Legislativos e Executivos municipais. Das cidades pequeninas escondidas em nossos rincões às metrópoles todas são importantes no cenários local, estadual e nacional.

Vele lembrar: que “somos todos irmãos e irmãs” Mt 23.8 e que a política é “a forma sublime e exercer a caridade”, de amor social. Portanto, nada de agressividade, nas palavras, gestos e atitudes contra o outro. O não um inimigo, outro é um irmão, estamos disputando PROJETOS de cidades. 

No projeto de cidades “cuidamos de pessoas”, quando falamos: educação, saúde, mobilidade urbana, limpeza, meio ambiente, segurança, infraestrutura, cultura…estamos falando do cuidado de pessoas…

Por isso, a Política é coisa séria, mas não precisa ser chata e com muita palhaçada, precisa de encantamento.

Encantar a política na esperança de criar um mundo palatável para TODOS. 

“O pior analfabeto é o analfabeto político”