COLUNA CATÓLICA

VIII Dia Mundial dos Pobres – Parte II

O clamor dos empobrecidos ecoam, uma prece que se eleva até Deus. Um chamado a compaixão. Na jornada mundial dos pobres, o Papa Francisco, nos convida a solidariedade e a ração. Um abraço, uma refeição, um ouvido atento, pequenos gestos que transformam vidas. A oração e a caridade caminham juntos. Sejamos amigos dos pobres, no “Ouve o meu clamor” e o lema “A oração do pobre eleva-se a Deus” (Sir. 21, 5)

Os lugares do dia dos pobres.

● A Comunidade Eclesial: nela encontra-se a referência na comunhão, na diversidade e na solidariedade. Nela encontra-se o apoio, celebram juntos e caminham na fé, reconhecendo que a união fortalece nossa missão, testemunho e compromisso.

● A Mesa da Refeição: é de todos e para todos, é lugar da abundância, por que há partilha na solidariedade, todos são bem-vindos livres de sua origem, condição social ou crenças. A comida é símbolo da comunidade fraterna, onde as necessidades bascas são atendidas e ninguém fica fora.


● A Feira da Agricultura familiar: nela marca a conexão vital entre campo e cidade. Promovendo o desenvolvimento local e a segurança alimentar, em grandes parcerias.

● Encontro de Gerações: O aprendizado é mutuo, entre as gerações, também a capacidade de abrir-se ao novo, de ouvir e acolher as novas gerações com amor e respeito.


● Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais, Povos do Campo: guardiãs da ancestralidade, de nossa casa comum, personificam a harmonia com a natureza e a importância da luta por seus direitos. Essa luta, intrinsecamente ligado ao cuidado do nosso planeta, é fundamental para o cuidado e a proteção da terra, nosso lar compartilhado.


● Domingo, dia 17/11: eleve sua prece por políticas públicas que transformem os abismos entre pobres e esbanjadores. Não olhe o pobre por cima dos ombros! Não desvie o seu olhar do pobre!

por Warlem Dias diaswarlem@gmail.com