Aos 8 principais candidatos

Douglas, Jamilton, Juninho e Júnior.

Com os prazos do calendário eleitoral sendo cumpridos, Sete Lagoas agora sabe que Douglas, Jamilton, Juninho ou Junior (por ordem alfabética) será o nosso próximo prefeito. E que Dr. Euro, Tia Nair, Saulo ou Carol (respectivamente), será o (a) vice. Desde as convenções que definiram cada chapa, eles já estão pedindo votos na corrida para as cadeiras mais importantes do poder executivo sete-lagoano.

Quem terá a maioria dos votos, só depois de apuradas as urnas no dia seis de outubro.
Eles pedem votos para si e nós pedimos a eles que tenham em mente, apenas o desenvolvimento econômico e social da cidade, sem perseguições políticas, sem interesses pessoais à frente dos interesses públicos e acima de tudo com transparência.


Que façam valer a inscrição no brasão da bandeira oficial do município: Ad Altiora Nata (Nascida para o alto).
Que Douglas, Jamilton, Juninho ou Junior, esqueça eventuais ranços políticos com qualquer liderança local e regional e assuma o papel exercido por grandes lideranças sete-lagoanas de um passado não muito distante, de unir a região em torno de bons candidatos, viáveis eleitoralmente em 2026, para nos representar na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.


Uma região como a nossa não pode ficar sem voz nas capitais do estado e do país. E que essas vozes sejam de Sete Lagoas e ou de uma das cidades do nosso entorno. Temos votos suficientes para elegermos até dois deputados estaduais e dois federais.


Mas para isso é importante coordenação, união e bom senso. Há bons nomes por aqui, mas se não houver diálogo permanente entre eles, ocorrerá o que temos visto nas últimas décadas: uma chuva de candidatos de fora, de regiões distantes, que buscam votos aqui e só reaparecem depois de mais quatro anos, na eleição seguinte.


Sabemos que pedir “nível elevado” em campanhas eleitorais, é pedir muito, mas que pelo menos se esforcem para evitar agressões pessoais. Que fi quem no debate sobre as questões públicas, nossas incontáveis demandas e possíveis soluções. Muito importante manter e construir “pontes”; não dinamitá-las, para que o diálogo possa continuar existindo depois das eleições.