EDITORIAL - Da simplicidade das coisas

15/01/21 - 13:29

Jornalista Celso Martinelli recebe homenagem das mãos do Sargento Eduardo, da 5a. Cia. BM
Jornalista Celso Martinelli recebe homenagem das mãos do Sargento Eduardo, da 5a. Cia. BM

A foto que ilustra este editorial registra o momento em que o jornalista Celso Martinelli Barbosa Alves, recebe diploma de agradecimento do Corpo de Bombeiros, pelas reportagens e eventuais apoios, às ações da corporação, no jornal SETE DIAS. Uma homenagem simples, porém, de enorme significado, prestada por uma das instituições mais respeitadas no Brasil e no mundo. De acordo com o próprio diploma, expedido pela 5ª Cia. Independente dos Bombeiros, só em nossa região são mais de 350 mil pessoas atendidas anualmente pela unidade local da corporação. Nós é que agradecemos, de forma permanente a cada um destes profissionais, heróis de verdade, da humanidade.

Aliás, nestas três décadas de existência do SETE DIAS, a parceria do jornal com as entidades públicas e privadas sempre foi uma constante e somos muito gratos, não só aos bombeiros, mas também às polícias, justiça, Ministério Público e associações classistas, sejam esportivas, culturais, empresariais, bem como aos poderes executivo e legislativo, da cidade e região.

Neste contexto, nos vem a memória a nossa participação em campanhas coletivas, de interesse público, quando a cidade se mobilizou em esforços para ajudar na atração e realização de grandes empreendimentos como a montadora Iveco, a fábrica de cervejas da Ambev, o Shopping Sete Lagoas, a duplicação da BR-040, e tantas outras. E a luta continua. Atualmente, estamos juntos com as entidades que representam os setores produtivos e autoridades públicas de Sete Lagoas e cidades vizinhas, que lutam pela conclusão do Hospital Regional, duplicação da MG-424, até Pedro Leopoldo, e o asfaltamento da estrada que nos liga a Araçaí.

Além da união das entidades públicas e privadas é preciso persistência e muita cobrança a quem tem o poder da caneta, já que muitas cidades querem coisas semelhantes e os recursos financeiros estatais são difíceis de ser buscados mesmo. Sempre foi assim e só quem se organiza melhor e briga mais, consegue. Quem fica só na bajulação vai para o fim das filas, que normalmente são quilométricas.

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