Há longínquos 27 anos, foi manchete do Jornal Sete Dias denúncia da prática de tortura no presídio de Sete Lagoas, então localizado na R. José Duarte de Paiva, Centro. Após denúncia anônima de que um “preso estava algemado e num estado desumano”, o promotor Adair Sebastião e o juiz Sérgio Lima de Souza se dirigiram ao local e viram a cena. Na oportunidade, foram encontrados na oportunidade diversos objetos de tortura na cadeia. Inquérito foi aberto.
Foi notícia o desabamento do teto onde estava sendo construído o Forro do Mangabinha, no bairro Progresso, e também a condenação de um homem a 26 anos de prisão pelo assassinato de sua companheira, de apenas 16 anos. Foram destaques, também, naquela edição (de número 78) do dia 4 de junho de 1993: empresários da cidade reclamam do valor da taxa de água; Sete Lagoas acabara de ter disponível uma linha direta de ônibus até Marataízes (ES); o final de semana foi marcado por show do Skank no Clube Náutico com abertura do Canto Livre.
