A vida precisa continuar. Cuidemo-nos!

10/04/21 - 08:40

Fechar ou não fechar? Em qual horário? O que abrir? Abrir quando? Quem transmite mais a doença? Quem transmite menos? O que comercializar? Onde se pode comercializar? Presencial ou virtual? Portas fechas ou portas abertas? Tratamento precoce funciona? Tem UTI? Quantas UTI’s são suficientes? Quantos profissionais para uma UTI? Há profissionais disponíveis? Há insumos suficientes? Há fornecedores?   

Perguntas como essas se tornaram parte da rotina de todos nós, no mundo inteiro.

Mais de um ano depois do início da pandemia do coronavírus, nenhuma autoridade, da ciência, da saúde, da política ou dos meios empresariais tem domínio absoluto sobre o assunto ou previsão do fim dessa tragédia que se abateu sobre a humanidade. Impossível também para qualquer um dizer qual foi o segmento mais afetado, ou que teve o maior prejuízo moral, comercial e financeiro. A única coisa que sabemos com 100% de garantia é que somente o distanciamento/isolamento social é capaz de diminuir a velocidade de transmissão da doença e que a vacina é a única solução. Mesmo assim, com o surgimento de novas cepas, novas discussões sobre novas vacinas foram abertas.

Neste contexto, as autoridades políticas e empresariais, responsáveis pelo dia a dia de todos os cidadãos, batem cabeça quanto a fechar ou não fechar o comércio, os serviços em geral e até as cidades como um todo. A impaciência geral que já era grande está se tornando insuportável, mas não há outro jeito: é preciso calma e serenidade de todos, pois, se está muito ruim, pode piorar.

Claro que se o chefe da nação tivesse levado a sério desde as primeiras notícias sobre o assunto e assumido a coordenação nacional do enfrentamento do problema, estaríamos sofrendo menos e mais esperançosos em dias melhores. Os Estados Unidos são o melhor exemplo. Por meio do voto tirou do poder o negacionista maior. O sucessor, Joe Biden abraçou a causa como uma Terceira Guerra Mundial e hoje, eles vacinam mais de dois milhões de cidadãos norte-americanos por dia.

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