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Dez minutos com Junior Sousa

10/12/20 - 17:28

Por

Juninho Sinonô

A conversa é com Júnior Sousa, o vereador eleito com maior número de votos nas últimas eleições e que deixou o recado da sua pretensão de já no primeiro mandato disputar a presidência da Câmara. Hoje você conhece outro nome daqueles que compõem a casa legislativa a partir do ano que vem.

Qual foi a sensação de ter sido o vereador mais votado? Caramba...pergunta difícil, né?! Eu acho que foi uma mistura de sensações, felicidade... a responsabilidade vem né Juninho?! Você é o mais votado, logo vem responsabilidades. É uma mistura de tudo, mais fiquei surpreso.
Você vem fazendo um trabalho apontando os problemas da cidade. Agora, sai do papel de apontador para fazer parte da administração pública. Como vai ser a sua posição a respeito dos problemas a partir de 1º de janeiro e da continuidade da divulgação? Uma das minhas metas era não parar com a minha rede social, porque eu levo informações para as pessoas e eu acho que não tenho que parar. É um trabalho que foi construído fora da política e é um trabalho que eu levo as informações. É a oportunidade de emprego, é a previsão do tempo, onde as pessoas podem sair de casa e o que vai acontecer ou a previsão do que vai acontecer. Então eu não vou deixar de fazer isso. Com relação a questão de continuar a divulgação e a mudança, eu tentei me preparar muito bem para que o trabalho seja construído em conjunto a rede social e a parte política. A parte política nada mais é do que pegar o que eu já tenho vivido, como levar os problemas da cidade através da rede social, mas de forma política.

Você quer de fato ser presidente da Câmara?
É um dos meus objetivos, apesar de estar difícil, porque existem além disso, vários outros candidatos. O pessoal fala “grupos”, mas eu não vejo isso como grupo. Talvez sejam pessoas que tenham basicamente uma ideia construída ali de forma política. É algo que é uma linha de trabalho que as pessoas conduzem. Então, considerando que sejam onze e seis, seja difícil. Mas o trabalho de gestor é o que digo: o trabalho de gestor e político tem que caminhar juntos. E talvez eleger uma pessoa que seja totalmente política não seja o ideal para Sete Lagoas. A construção da presidência tem que ser feita com esses dois fatores, o político e o administrativo. 

E porque você quer ser presidente da Câmara logo no início?
Pela experiência e acreditar que talvez a pessoa que vai entrar, para ela aprender tudo que a gente implementou durante quatro anos e meio, vai dar um pé no freio no que a gente construiu, Juninho. Então eu penso que se não entrar alguém que já tenha conhecimento, não vai conseguir construir ali... vai perder um tempo que é importante para a Câmara. 

Nos últimos anos você foi considerado como oposição à gestão atual. Como fica a sua relação com o executivo agora, que o Duílio foi reeleito e você entrou como vereador?
Bom, a parte de oposição é bacana, porque até então eu não era de partido. Eu só de fato comecei, que eu entrei em um partido, nesse ano de 2020. Mas até então eu era um cidadão questionador. Buscava soluções ali para que a sociedade tivesse retorno de algumas ações e prestações de serviços. Mas essa relação oposição, talvez como vereador, ela seja mais independente do que base ou oposição. Política ela se constrói com pessoas. Eu acho que Sete Lagoas perde muito em ter essa relação que não é uma relação saudável. Meus pais me ensinaram muito respeito. Então respeitarei de fato como fui ensinado e politicamente da mesma forma. O mais importante de tudo é que como político, eu tenho que tentar defender as causas do povo.

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